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Brasil tem melhor ano em geração de empregos formais desde 2013, diz Caged

Economia brasileira gerou 664.079 empregos com carteira assinada em 2019. Serviços foi o setor que mais contratou, seguido por comércio e construção civil

Por Felipe Mendes 24 jan 2020, 11h21

A geração de empregos com carteira assinada alcançou seu melhor índice desde 2013. Dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira, 24, pelo Ministério da Economia, mostram que mercado de trabalho gerou um saldo positivo de 664.079 postos formais em 2019, 115 mil a mais do que o registrado no anterior.

No último ano, as contratações totalizaram 16.197.094. O número total de demissões, por sua vez, foi de 15.553.015 pessoas.

Segundo o levantamento do governo, os oito setores da economia registraram saldo positivo de contratações com carteira assinada em 2019. O setor de serviços foi o que mais gerou empregos, com 382.525 vagas formais. No comércio, foram 145.475 novos contratados e na construção civil, 71.115. Já a administração pública foi o setor que menos contratou, gerando 822 novos empregos.

Segundo a Secretaria de Trabalho, todas as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado. O melhor resultado foi visto no Sudeste, com a criação de 318.219 vagas formais. Na região Sul, houve abertura de 143.273 postos; no Nordeste, 76.561; no Centro-Oeste, 73.450; e no Norte, 32.576. No recorte estadual, São Paulo foi o que gerou mais empregos, com 184.133 postos formais. Minas Gerais ficou em segundo lugar, com 97.720; e Santa Catarina vem em seguida, com 71.406.

A exemplo do que ocorre em todos os anos, o mês de dezembro de 2019 apresentou saldo negativo. Foram fechadas 307.311 vagas. O mau desempenho mensal é um reflexo das demissões de funcionários temporários contratados para trabalhar durante o fim do ano, além da sazonalidade observada nos setores de serviços, indústria e construção civil.

Os maiores índices de desligamentos foram registrados no setor de serviços (-113.852) e na indústria (-104.634). O comércio foi o único dentre os oito setores analisados que apresentou saldo positivo, com 19.122 vagas.

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