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Brasil registra 166 mil vagas formais em junho e 1,2 milhão de empregos no semestre

O mercado de trabalho segue crescendo, mas em ritmo menor; no semestre, redução é de 6,8% em relação ao mesmo período de 2024

Por Luana Zanobia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 ago 2025, 15h30 - Publicado em 4 ago 2025, 15h28

O mercado formal de trabalho no Brasil manteve trajetória positiva no primeiro semestre de 2025, com a abertura de 1,22 milhão de vagas com carteira assinada, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 4, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. O número, embora robusto, representa uma desaceleração de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram criadas 1,31 milhão de vagas. Em comparação com a marca histórica de 2021, o recuo é ainda maior: 17,6%.

O desempenho mais fraco neste ano tem relação direta com o ritmo mais lento da atividade econômica. No acumulado de janeiro a junho, o saldo de empregos é resultado de 13,9 milhões de admissões contra 12,6 milhões de demissões. Como tem sido a tendência desde o fim da pandemia, o setor de serviços se mantém como principal motor do mercado de trabalho, responsável por mais da metade das vagas criadas no semestre: 643 mil postos. A indústria de transformação aparece em seguida, com 229,9 mil, e a construção civil, com 159,4 mil.

Em junho, o saldo foi de 166.621 empregos formais gerados, um crescimento de 8,7% em relação a maio (153.184), mas uma queda de 19,2% frente a junho de 2024, quando o número de vagas criadas foi de 206.310. O resultado do mês ficou abaixo das expectativas do mercado, que projetava, segundo pesquisa da Reuters, a criação de 171,4 mil postos.

No mês, mais uma vez, os serviços lideraram a geração de vagas em junho, com 77,1 mil colocações. O comércio respondeu por 32,9 mil vagas, seguido pela agropecuária, com 25,8 mil, beneficiada pelo período de safras no Centro-Oeste e Sul. Indústria (20,1 mil) e construção civil (10,7 mil) completam o quadro.

Na análise por estado, São Paulo continua como o epicentro da geração de empregos no país. O maior colégio eleitoral e polo econômico nacional criou 40,1 mil postos em junho. Minas Gerais aparece em segundo lugar, com 24,2 mil, e o Rio de Janeiro, em terceiro, com 15,4 mil novas vagas.

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