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Brasil bate recorde em exportações, importações e corrente de comércio no acumulado de 2025

Balança comercial do país encerra outubro com superávit de US$ 6,96 bi

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 nov 2025, 16h33 - Publicado em 6 nov 2025, 15h47

No acumulado de janeiro a outubro, as exportações brasileiras somaram 289,73 bilhões de dólares e as importações, 237,34 bilhões de dólares. O resultado é um saldo positivo de 52,39 bilhões de dólares e corrente de comércio de 527,07 bilhões de dólares. Os dados, divulgados nesta quinta-feira, 6, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), mostram que o país bateu um recorde histórico de exportação, importação e corrente de comércio no acumulado de 2025.

Em outubro, as exportações somaram 31,98 bilhões de dólares, um crescimento de 9,1% ante outubro de 2024, e as importações recuaram levemente para 25,01 bilhões de dólares, queda de 0,8%. Assim, o saldo da balança comercial no mês ficou positivo em 6,96 bilhões de dólares, valor 70,2% maior do que no mesmo período do ano passado.

No terceiro mês em que vigorou a nova tarifa americana de 50% sobre a maior parte dos produtos exportados pelo Brasil, as exportações para os Estados Unidos caíram 37,9% em relação ao mesmo mês de 2024. No entanto, a diminuição nos embarques para o segundo maior parceiro comercial do Brasil não impediu o avanço das exportações totais e das vendas para América do Sul, China e Europa.

As exportações para a China, que é a maior compradora do país, cresceram 33,4%, totalizando 9,21 bilhões de dólares. Os embarques para a Argentina, por sua vez, avançaram 5,8%, totalizando 1,64 bilhões de dólares e a consolidaram como uma das principais parceiras comerciais do Brasil em outubro. Já as vendas para o continente europeu cresceram 4,5%, totalizando 4,62 bilhões de dólares.

No setor de exportações, o destaque foi a agropecuária, especialmente pela venda de milho não moído, café não torrado e soja. Já o movimento de queda no setor de importação foi impulsionado pela redução na compra de produtos agrícolas e de produtos da indústria extrativa, como o cobre.

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