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As boas e más notícias do setor de serviços, após nova pesquisa mensal

Em julho, o volume de serviços prestados no país cresceu 0,5% em julho frente ao mês anterior

Por Pedro Gil Atualizado em 14 set 2023, 12h57 - Publicado em 14 set 2023, 11h00

Em julho, o volume de serviços prestados no país cresceu 0,5% em julho frente ao mês anterior. É a terceira variação positiva seguida do indicador, que acumulou ganho de 2,2% no período. Três das cinco atividades pesquisadas ficaram no campo positivo, com destaque para os transportes (0,6%), setor com o maior impacto sobre o resultado geral do índice. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e foram divulgados nesta quinta-feira, 14, pelo IBGE. Uma das explicações para o crescimento da atividade de transporte rodoviário de cargas desde o pós-pandemia é a mudança de paradigma em relação ao comércio eletrônico, que teve um boom com a migração das lojas físicas para as plataformas digitais. “As demais contribuições positivas foram os serviços prestados a famílias e de outros serviços, sendo o último apresentando recuperação das perdas dos meses anteriores”, diz Ariane Benedito, economista da ESH Capital. Os serviços prestados às famílias acumularam um ganho de 4,9% entre abril e julho.

O setor de serviços avançou 3,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. A alta foi disseminada por todas as cinco atividades de divulgação, com destaque também para o setor de transportes (2,5%), com o principal impacto positivo sobre o resultado geral.

Por outro lado, as duas atividades investigadas pela pesquisa que tiveram resultados negativos em julho foram os serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,1%) e informação e comunicação (-0,2%). No caso do primeiro setor, a queda veio após um crescimento de 1,1% no mês anterior.  “Na ausência de um grande driver para o setor no curto prazo, a tendência é de observarmos uma moderação ou mesmo relativa estabilidade dos serviços nos próximos meses, o que já é suficiente para garantir um bom crescimento no ano”, diz João Savignon, head de pesquisa macroeconômica da Kínitro Capital.


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