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A condição imposta por Haddad para socorro aos Correios

Ministério da Fazenda mantém uma equipe dedicada ao tema e deve seguir avaliando alternativas nos próximos meses

Por Camila Pati Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 dez 2025, 09h18 - Publicado em 5 dez 2025, 09h06

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que qualquer apoio financeiro aos Correios só será analisado após a aprovação de um plano de recuperação ou reestruturação da estatal. O governo quer evitar liberar recursos antes de ter um diagnóstico completo e medidas formais para a reversão do cenário. A Fazenda mantém uma equipe dedicada ao tema e deve seguir avaliando alternativas nos próximos meses.

A empresa acumula prejuízo de  6,05 bilhões de reais entre janeiro e setembro, resultado de perda de competitividade, aumento de despesas, derrotas judiciais e problemas de gestão. “Não vamos fazer um aporte sem o plano de recuperação aprovado. Nem empréstimo, nem apoio, nem aval”, disse o ministro na quinta-feira, 4.

Devido aos juros altos, o Tesouro negou o pedido dos Correios por um empréstimo de R$ 20 bilhões junto a cinco instituições financeiras: Banco do Brasil, Citibank, BTG Pactual, ABC Brasil e Safra.

Possível aporte, desde que dentro da regra fiscal

Haddad afirmou que a possibilidade de injeção de recursos federais está em estudo, mas reforçou que qualquer decisão respeitará o arcabouço fiscal. “Pode haver [aporte]. O Tesouro está estudando, vamos considerar todas as variáveis para tomar a decisão”, afirmou, negando relação com flexibilizações fiscais.

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A inclusão de R$ 10 bilhões fora da meta fiscal das estatais na LDO de 2026 foi classificada por Haddad como uma medida preventiva, para abrir margem caso o governo decida aportar recursos.

(Com Agência Brasil)

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