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O recorde da Bienal do Livro que já é motivo de comemoração no mercado

Diversas editoras comemoraram recordes de vendas e prometem aquecer ainda mais o mercado literário nos próximos dias

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 21h23 - Publicado em 4 set 2023, 13h00

É animador o resultado do primeiro fim de semana da Bienal do Livro, agora Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro. Desde a sexta-feira, 1, visitantes de todas as idades se dedicaram a curtir o evento, que trouxe uma série de novidades para garantir programação. A Rocco, por exemplo, teve o maior faturamento em um único dia de Bienal no sábado, 2. A editora, que não esteve na Bienal Rio em 2021, já bateu a edição de 2019 com 85% de vendas a mais, em comparação aos mesmos três primeiros dias. A Rocco também comparou seus resultados com a Bienal do Livro de São Paulo 2022 e a edição carioca que celebra seus 40 anos representou 70% a mais nas vendas, considerando o primeiro sábado do evento.

Em relação à Bienal do Livro de 2021, a Intrínseca e a Sextante conquistaram aumento de 100% nas vendas, e a Record registrou 120% a mais. Já as editoras Globo Livros e a HarperCollins Brasil divulgaram crescimento de 50% em relação aos seus resultados da última Bienal Rio e também sobre a edição da Bienal São Paulo em 2022. “Estamos muito satisfeitos com o público nesses três primeiros dias de Bienal, as editoras tiveram ótimas vendas e os autores também estão bastante empolgados em ver o público retomando em peso ao Riocentro, para acompanhar novos formatos e experiências que estamos trazendo para esta edição especial. O grande número de pessoas só comprova a potência desse encontro, comenta Tatiana Zaccaro, diretora da GL events Exhibitions, uma das organizadoras do evento ao lado do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).

No primeiro fim de semana, destaque para o Baile de Máscaras de Julia Quinn, autora de Os Bridgertons, o encontro entre Holly Black e Cassandra Clare para escolher as melhores fantasias do festival e autógrafos com Maurício de Sousa. Também passaram pelos espaços grandes nomes das narrativas brasileiras, como Eliana Alves Cruz, Renato Noguera, Guel Arraes, Jorge Furtado e Lázaro Ramos. A Bienal vai reunir, este ano, mais de 300 autores em 80 encontros com os leitores, com cerca de 300 editoras do país inteiro. Serão mais de 200 horas de programação. O evento segue até domingo, 10, no Riocentro, na zona oeste do Rio.

 

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