Vivo terá projetos de ‘IA’ com a Universidade Federal de Goiás
Referência nacional em projetos de "IA", a federal goiana quer 'ampliar o impacto de suas pesquisas' a partir de parcerias com empresas privadas

A Vivo fechou, recentemente, uma parceria com o Centro de Competência em Tecnologias Imersivas da Universidade Federal de Goiás para colaborar com a academia em projetos de ponta na área de inteligência artificial.
Referência nacional no ensino, pesquisa e em projetos de “IA” e em tecnologias imersivas, a federal goiana quer, com parcerias como a ora celebrada com a Vivo, “ampliar o impacto de suas pesquisas”, como destaca o professor Arlindo Galvão, coordenador-geral do programa.
“A parceria com a Vivo fortalece a Universidade Federal de Goiás, por meio do AKCIT (a sigla em inglês do centro), ao conectar a academia com desafios do mercado e atrair investimentos para inovação. Além disso, a entrada da Vivo na associação tecnológica dará oportunidade de troca de conhecimento com especialistas da indústria, proporcionando experiências práticas para que professores e pesquisadores desenvolvam soluções alinhadas às necessidades reais da indústria, tornando os projetos mais aplicáveis e relevantes”, diz Galvão.
Com a parceria, a Vivo poderá participar de projetos de pesquisa e inovação aberta em áreas estratégicas, tais como IA e outras tecnologias disruptivas, fortalecendo sua capacidade de gerar soluções tecnológicas de alto impacto. Também terá interação com a infraestrutura acadêmica de supercomputadores, equipamentos capazes de processar grandes volumes de dados, possibilitando análises complexas e acelerando o desenvolvimento de inovações tecnológicas. E contará com vagas para seus colaboradores em formações e capacitações em cursos de tecnologias imersivas da UFG.
“Somos a única operadora associada ao AKCTI/UFG e esta parceria é muito estratégica para que a Vivo possa ter avanços exponenciais no uso da IA. A aproximação com universidades é uma importante alavanca para consolidar a Vivo como líder em inovação aberta”, diz Adriana Lika, diretora de dados e IA da Vivo.