Um freio no avanço chinês no setor elétrico
De 2016 a 2018, 55% do capital utilizado nas operações de fusão e aquisição de empresas elétricas no Brasil eram de origem chinesa
Um estudo da Fundação Getúlio Vargas mostra que a concentração de capital no setor elétrico brasileiro vem crescendo vertiginosamente nos últimos anos. De 2016 a 2018, 55% do capital utilizado nas operações de fusão e aquisição de empresas elétricas no Brasil eram – direta e indiretamente – de origem chinesa. Apenas 18% desse capital tinham como origem o Brasil.
Para discutir essa situação, o Grupo de Economia da Infraestrutura e Soluções Ambientais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) realiza nesta quarta, em Brasília, o seminário “Transformações Estruturais do Setor Elétrico e a Política Pública”.
O objetivo é propor um projeto de lei combinado com mudanças de normas do setor elétrico brasileiro. Para os pesquisadores, o marco regulatório atual é insuficiente para lidar com a complexidade do setor elétrico.
Dentre as mudanças propostas, estão novas regras para a elevação do padrão de governança corporativa do setor elétrico brasileiro, garantias de regras isonômicas de competição e exigências de análise estratégica de investimentos das empresas que queiram atuar no mercado nacional de energia.
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