A Previc, a quem cabe supervisionar as atividades dos fundos de pensão, encontrou uma aplicação inexplicável feita pelos homens fortes da Refer (fundo dos trabalhadores da rede ferroviária).

Trata-se de uma injeção de recursos num outro fundo, o Comanche, segundo a Previc, em total desrespeito às normas estabelecidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).

Como punição, foi aplicada uma multa de 40 000 reais a cada um dos três responsáveis pela operação: o presidente, Marco Andre Marques Ferreira, a ex-diretora de Seguridade Tânia Regina Ferreira e o diretor Financeiro, Carlos de Lima Mulin.

A Previc ainda determinou a inabilitação de Mulin, uma vez que é o home do caixa do Refer.

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