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Marcos Pinto Almeida assume o Conselho de Administração da VLI

A companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais, anunciou recentemente a nova formação de sua cúpula

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 15h04 - Publicado em 6 Maio 2024, 14h06

A VLI, companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais, anunciou recentemente a nova formação do seu Conselho de Administração para mandato de um ano.

O órgão, responsável pela deliberação e tomada de decisões estratégicas da companhia, agora passa a contar com dez integrantes – três a mais que que nos anos anteriores.

Marcos Pinto Almeida, líder de Infraestrutura da Brookfield na América do Sul, foi eleito presidente do CA. Almeida tem mais de 20 anos de experiência em Finanças, Fusões e Aquisições, e é responsável pela expansão dos negócios de Infraestrutura da Brookfield. Ele é formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais, com MBA na Universidade de São Paulo.

“A VLI possui, entre os seus pilares, uma governança corporativa sólida, em que todos os membros do Conselho de Administração desempenham um papel extremamente importante na jornada de transformação logística promovida pela Companhia. É uma honra assumir a Presidência do Conselho de uma empresa do porte e trajetória da VLI e contribuir para o crescimento e o desenvolvimento da logística do país”, diz Almeida.

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A companhia anunciou, ainda, a permanência de Mônica Stefanini Herrero como conselheira independente no Conselho de Administração. A posição, criada em maio de 2022, é um avanço que coloca a VLI como uma referência no rol de companhias de capital fechado, uma vez que não possui obrigação legal ou regulatória de ter membros independentes no seu Conselho de Administração.

A empresa passou a ter uma nova estrutura acionária após a transferência de 10% das ações da Mitsui para a Brookfield, concluída neste mês de abril. Com essa transação, a gestora de investimentos canadense se torna a principal acionista da empresa com 36,5% de participação. Na sequência vêm Vale, com 29,6%; FI-FGTS, com 15,9%; Mitsui, com 10%; e BNDES Participações, com 8%.

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