Grupo de bets fecha acordo com empresa de acolhimento a jogador compulsivo
Responsável pelas plataformas Betnacional e Mr. Jack.bet, NSX faz parceria com Ebac para lançar o programa COMPULSAFE
A Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo (Ebac), especializada no acolhimento e na orientação a apostadores compulsivos, lançou esta semana o programa COMPULSAFE. A iniciativa é fruto de um acordo com o Grupo NSX, responsável pelas plataformas de apostas esportivas Betnacional e Mr. Jack.bet.
Parte integrante do novo Selo Compulsafe de Jogo Responsável, o programa oferece soluções para buscar garantir a segurança das apostas, apoio aos apostadores e conformidade com a legislação brasileira, estabelecendo práticas de proteção, monitoramento de riscos e ferramentas de autocontrole.
“Queremos oferecer aos nossos usuários uma experiência protegida, priorizando, sempre, o bem-estar dos apostadores,” afirma João Studart, CEO do Grupo NSX.
O programa produz uma análise e disponibiliza orientações customizadas para os usuários.
Depois de um período inicial de diagnóstico do perfil do jogador, é desenvolvido um plano de ação personalizado, com foco na implementação de boas práticas e no apoio contínuo conduzido por especialistas da empresa.
A execução do plano será de responsabilidade do Grupo NSX, e caberá à Ebac oferecer suporte ao longo do processo.
“Cada plataforma de apostas esportivas deverá implementar uma série de atividades de controle a fim de poder detectar um potencial comportamento de transtorno com o jogo, encaminhando esses jogadores a um acolhimento especializado”, explica Ricardo Magri, especialista em desenvolvimento de negócios iGaming e CEO da Ebac. “Depois desse atendimento inicial, protocolos bem estabelecidos darão continuidade a cada caso conforme necessário.”
Fundada em 2022, a Ebac conta com uma equipe de especialistas em psicologia, comunicação, gestão organizacional e compliance na indústria do jogo, preparados para atender às demandas das empresas e dos apostadores.
“O acolhimento é direto ao apostador, de forma gratuita, e começa com procedimentos de apoio psicológico até a triagem e encaminhamento para participação em um programa psicoeducativo, com até oito semanas de duração”, explica Cristiano Costa, psicólogo clínico e organizacional e diretor de conhecimento (CKO) da Ebac.