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Fazenda e MDIC estudam facilitar acesso a crédito ‘antitarifaço’ do BNDES

BNDES já aprovou R$ 4 bilhões em crédito para exportadoras enquadradas nos critérios atuais

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 out 2025, 10h06

Diante da demanda considerada elevada, os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços estudam flexibilizar os critérios de acesso à linha de crédito aberta pela BNDES como parte do “Plano Brasil Soberano”, que o governo Lula lançou para mitigar o impacto do tarifaço do governo Trump sobre empresas brasileiras.

Desde que o crédito ficou disponível, exportadoras protocolaram projetos pedindo um total de 6,7 bilhões de reais em financiamento, dos quais 4 bilhões de reais já foram aprovados pelo banco de desenvolvimento. A aprovação, aliás, saiu em tempo recorde de 18 dias para empresas que já eram clientes e tinham a habilitação atualizada.

O “Brasil Soberano” prevê a oferta de até 40 bilhões de reais em crédito, sendo 30 bilhões de reais com verba do Fundo de Garantia à Exportação (FGE) e 10 bilhões de reais oriundos de recursos próprios do BNDES.

Hoje, têm direito a acessar as linhas de crédito empresas cujas exportações para os Estados Unidos estejam submetidas a tarifas de 50% ou mais ou cujo faturamento bruto com as vendas para o país de Trump tenha caído de 5% para cima no período de julho de 2024 a junho de 2025. 

Agora, com a demanda crescente de empresas que tenham sido submetidas a tarifas inferiores a 50% e de fornecedores de cadeias exportadoras – além do volume de recursos ainda disponível nas linhas do “Brasil Soberano” – , as pastas de Fernando Haddad e Geraldo Alckmin estudam baixar o sarrafo para o acesso ao programa, mesmo reconhecendo que o processo seria “complexo”.

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