A disputa pela distribuição de combustível no aeroporto de Guarulhos
Atualmente, grupo formado por três empresas controla abastecimento de querosene de aviação no maior terminal da América Latina
A disputa pela distribuição de querosene de aviação no aeroporto de Guarulhos — o maior da América Latina — ganhou mais um capítulo nesta semana.
O conselheiro do Cade — Conselho Administrativo de Defesa Econômica — Luis Henrique Braido publicou um despacho determinando que as empresas que atualmente controlam a Central de Combustíveis do terminal — Raízen, Vibra Energia e Air BP — prestem informações sobre os custos da prestação de serviços, como gastos com caminhões, tanques e hidrantes, bem como o valor total investido na operação.
A ausência, até agora, de informações prestadas pelas três distribuidoras é considerada por concorrentes que tentam abocanhar uma fatia das operações como um dos vários entraves à entrada de novos players no aeroporto.
A decisão do Cade é mais um desdobramento do processo aberto em 2014 diante de ação movida pela Gran Petro — e que está em fase de julgamento pelo Tribunal da autarquia — a respeito de “abuso de posição dominante” e “imposições de barreiras artificiais” de entrada no mercado de distribuição de querosene de aviação.
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