O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decide nos próximos dias se a brasileira Wellhub (ex-Gympass) cometeu abuso de poder econômico no mercado de benefícios corporativos. A investigação foi aberta em novembro do ano passado após denúncias de rivais. “Queremos uma punição pesada”, diz Bruno Rodrigues, fundador da concorrente GoGood.

A Wellhub é acusada de ultrapassar o limite de 20% em contratos de exclusividade com academias de ginástica, mas a empresa assegura que apenas 3500 das 32000 unidades existentes no Brasil — ou 11% do total — são exclusivas. Em nota, a companhia afirma que “está à disposição das autoridades para esclarecer todo e qualquer ponto”.

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