Último mês: Veja por apenas 4,00/mês
Imagem Blog

Radar Econômico

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Vendas do Natal apontam disparidade entre e-commerce e varejo físico

Enquanto faturamento do e-commerce avança 44,6% no período, lojas físicas têm desempenho aquém do esperado

Por Felipe Mendes Atualizado em 4 jun 2024, 13h34 - Publicado em 30 dez 2020, 10h29

A pandemia do novo coronavírus alterou a ordem dos fatores no consumo. Com medidas restritivas para se evitar o contágio da enfermidade no país, a adoção do e-commerce por parte dos consumidores se acelerou de tal modo que a participação deste nicho do mercado praticamente dobrou dentro do comércio varejista. As vendas do Natal só confirmaram essa tendência. Segundo dados da consultoria Ebit|Nielsen, de 10 a 24 de dezembro, o comércio eletrônico movimentou 3,8 bilhões de reais, superando em 44,6% o montante registrado em igual período do ano anterior. Foram 8,1 milhões de pedidos, alta de 27,5%. O número de pessoas que realizaram uma primeira compra on-line nesta data festiva avançou 14%, abaixo da média de crescimento dos últimos anos, o que pode não ser um mau sinal: demonstra que cada vez mais o brasileiro está habituado ao meio digital e que tem perdido o receio de comprar na internet.

Alegria para uns, infortúnio para outros. No varejo físico, as vendas da data festiva recuaram 12% frente ao mesmo período do ano anterior. Os dados foram apurados pela Cielo para compor o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) em parceria com a Associação Brasileira de Shopping Centers, a Abrasce. Segundo a entidade do setor, houve recuperação na reta final do mês. “Vínhamos com uma queda média de 25% nas vendas nas últimas quatro semanas e a força do período nas vendas do Natal fez esse índice subir, só não foi ainda melhor devido ao retrocesso nas imposições de mais restrições por parte do governo”, disse Glauco Humai, presidente da Abrasce. Estima-se que o varejo tenha recuado aos níveis de 2015 e 2016 neste ano. Com o fim do auxílio emergencial e a demora para o início da vacinação no Brasil, as projeções para o setor em 2021 não são muito animadoras.

+ Siga o Radar Econômico no Twitter

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

1 Mês por 4,00

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.