Trégua tarifária entre EUA e China pode marcar ponto de inflexão
Economista da Lam Investimentos vê viés positivo com estabilização das tarifas, apesar de ruídos em Wall Street e do risco de shutdown nos EUA
Jason Vieira disse, no programa Mercado, que a volatilidade segue elevada diante das dúvidas sobre o plano tarifário de Donald Trump, do risco de shutdown e do vaivém das big techs. Ainda assim, um entendimento entre Estados Unidos e China sobre tarifas “faz muita diferença” e pode marcar uma virada na disputa.
Segundo ele, a tensão é também geopolítica — envolvendo Mar do Sul da China, Taiwan e o domínio de tecnologias de semicondutores por Holanda, Japão e Taiwan — o que afasta soluções rápidas. Vê-se “só a superfície” de um processo mais profundo.
Vieira avaliou que a cúpula asiática trouxe avanços rumo à estabilização: Washington alinhou-se com Japão e Coreia do Sul, enquanto Pequim buscou reduzir arestas com Tóquio e Seul. Destacou ainda o Vietnã, que absorve indústria antes chinesa, e a Índia, com agenda pró-negócios.
Leandro Lima vai para hospital após ingerir gasolina em casa
Na contramão da oposição, o recado de Mourão sobre o comando petista da CPI do Crime Organizado
Mendonça pede informações ao governo Lula sobre indicação de mulher negra ao STF
Comida acaba na COP30 e visitantes almoçam sorvete
Eleição presidencial: nova pesquisa mostra que Lula parou de subir







