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O resultado expressivo do Real Madrid… nas planilhas

Clube aumenta diferença para o rival Barcelona, adversário na final da Copa do Rei neste sábado

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 abr 2025, 14h00

Um relatório anual divulgado pela UEFA nos últimos dias comprova a força do Real Madrid no futebol mundial quando o assunto é receita. Os dados referentes ao ano de 2024 colocam o clube merengue em primeiro, com 1 073 bilhões de euros. No Top 5, é seguido por Manchester City (854 milhões), PSG (808 milhões), Manchester United (771 milhões) e Bayern de Munique (765 milhões).

De acordo com especialistas, esse aumento no faturamento dos clubes europeus está ligado a vários fatores, tais como a modernização de suas arenas e estruturas, novos patrocinadores, montagem de grandes elencos e a forma como a Champions League se tornou uma liga ainda mais competitiva e rica. “O futebol se tornou um negócio cada vez mais rentável. De maneira geral, os clubes entenderam que, quanto mais você investe no produto, maior o retorno. Por isso, a modernização das arenas, o fechamento de acordos comerciais e, principalmente, a montagem de elencos competitivos, fazem com que, anualmente, os faturamentos sejam mais elevados. Não à toa, os times que mais arrecadam são os que têm uma aplicação maior nesses quesitos”, explica Claudio Fiorito, CEO da P&P Sport Management Brasil.

O principal rival do Real Madrid, o Barcelona, aparece na 6a posição, com 764 milhões de receitas, o que mostra o aumento na diferença entre os clubes se comparado com os últimos 15 anos; em 2009, os madrilenhos faturavam 407 milhões de euros, enquanto o Barcelona estava dentro do Top 3, com 366 milhões. Os dois times se enfrentam na final da Copa do Rei neste sábado, 26, em Sevilha. “A popularização das transmissões da principal competição de clubes do mundo, que é fruto também do avanço tecnológico, fez dela parte da rotina de mais pessoas no mundo, e por isso, fonte de mais dinheiro. Novos estádios, em cidades que enriqueceram proporcionalmente mais que outras, ou que recebem mais turistas que outras, permitiram aumentos dos preços dos ingressos além da inflação nos seus países”, analisa Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports no Brasil, empresa de entretenimento norte-americana, que gerencia a carreira de centenas de atletas.

A divulgação dos dados pela UEFA não trazem muitas diferenças em relação às últimas temporadas, com uma única exceção: os clubes italianos. Os principais deles, Milan e Internazionale, não aparecem sequer no Top 10; o primeiro faturou 406 milhões de euros com receitas, enquanto o segundo, 401 milhões.

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