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Por que o brasileiro não está surfando com a alta das commodities?

Inflação se espalha pelo mundo

Por Felipe Erlich
Atualizado em 19 Maio 2022, 10h04 - Publicado em 19 Maio 2022, 10h04

Nesta quarta-feira, 18, o Banco da Inglaterra anunciou que a inflação no Reino Unido chegou a um acumulado de 9% em um ano, batendo recorde de quarenta anos. Como reação, a instituição aumentou a taxa de juros para 1%, a maior em treze anos. Já nos EUA, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse na terça-feira,17, que “não vai hesitar” em aumentar a taxa de juros até que a inflação diminua. Ambos os acontecimentos ilustram a crise global no custo de vida, que começou na pandemia e está sendo piorada pela guerra na Ucrânia com o aumento global dos preços das commodities. Julia Braga, economista e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF), mostra a complexidade do efeito dessa crise no Brasil dizendo que a demanda por commodities a preços altos aliada a capacidade do país de produzir mais beneficia esse setor e nossas exportações, mas “um lado da economia (o consumidor brasileiro) fica de fora e sai prejudicado por causa da inflação”.  “Há mecanismos para lidar com cenários adversos, mas políticas equivocadas estão sendo adotadas. Em outras épocas, falou-se em surfar na onda das commodities, mas por que não agora?” 

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