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Pagamentos por aproximação são 33% das transações, indica levantamento

Valores empregados ainda são uma fração dos de outras modalidades, mas a tendência é de que a ferramenta se torne majoritária

Por Felipe Erlich Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 10h46 - Publicado em 4 Maio 2023, 10h32

Evidenciando a ascensão do método de aproximação em pagamentos, a fintech SumUp constatou que mais de um terço dos pagamentos processados pela empresa em 2022 foram efetuados através da modalidade, com 33,28% do total. A companhia também identificou que seus clientes tendem a utilizar a aproximação ao realizar pagamentos de valor menor, preferindo métodos mais tradicionais quando o montante despendido é mais significativo. Essa comparação pode ser observada em uma segmentação entre os estados brasileiros. No caso do Rio Grande do Sul, estado com o maior valor médio de compras por aproximação, de 75 reais no último ano, o valor médio de transações em geral — incluindo todas as modalidades — é de 174 reais.

“Os dados mostram que os pagamentos por aproximação foram aceitos por uma parcela alta da população. Contudo, ainda não superam o volume de transações realizadas de maneira mais ‘tradicional’, como as feitas por chip”, diz Ana Pavoni, diretora de Produto da SumUp. “Em compras com valores mais altos, os consumidores ainda tendem a preferir o pagamento por chip”, complementa. A executiva afirma que, em questão de alguns anos, a maioria das transações no Brasil será feita via aproximação.

O estudo também apresenta dados sobre links de pagamento online, que permitem que clientes realizem pagamentos a distância usando cartões. O valor médio de transações efetuadas por meio desse método é consideravelmente maior que o de transações presenciais em maquininhas. Em Roraima, localidade com o maior valor médio nesse caso, chega a 615 reais por compra, seguida de Rio Grande do Sul e Espírito Santo, em 517 e 512 reais por compra, respectivamente.

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