O empresário Carlos Wizard, sócio do grupo Wiser Educação, ainda quer abrir o capital da companhia. O plano foi deixado de lado após a pandemia, período em que a empresa encolheu – saiu de 400 franquias para cerca de 80. ‘Estamos ganhando porte para retomar os planos’, diz reservadamente um executivo do grupo.
Com faturamento de cerca de 500 milhões de reais, o grupo tem três transações engatilhadas, que vão de joint ventures a aquisições e fusões. A Wiser, dona da escola de inglês Wise-Up, quer avançar nos mercados de cursos livres e preparatórios, principalmente na área médica.
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