
Os irmãos Joesley e Wesley Batista, da J&F, saíram enfurecidos da disputa pelos ativos onshore — em terra firme — da brasileira Brava Energia. A companhia de petróleo e gás Fluxus, que pertence ao conglomerado da dupla, ofereceu 1,8 bilhão de dólares pelo negócio, mas a Brava fez chegar ao mercado que o valor era de 2,6 bilhões de dólares.
Os vazamentos irritaram os irmãos Batista, que se sentiram usados. Eles não quiseram nem assinar o contrato de confidencialidade para acessar o data room — espaço para compartilhar e armazenar documentos confidenciais — da Brava Energia, condição obrigatória para iniciar as negociações.