O pior janeiro de todos: a apreensão do mercado para a reunião do Fed
VEJA Mercado: relatório do Credit Suisse alerta que entidade pode começar a vender títulos para combater a inflação, e não apenas reduzir ritmo de compra
Depois das bolsas americanas fecharem a pior semana desde 2020 — quando a pandemia eclodiu no mundo –, os índices voltaram a cair fortemente nesta segunda-feira, 24. A origem desse pânico pode ter sido explicada pelo Credit Suisse. Em relatório, o banco alerta que o Federal Reserve Bank (Fed) pode não apenas diminuir o ritmo de compra de títulos para combater a inflação como também começar a vendê-los. A instituição praticamente dobrou de tamanho durante a pandemia ao comprar títulos para estimular a atividade econômica e manter a taxa básica de juros zerada, e agora pode começar a se desfazer desse patrimônio de aproximadamente 9 trilhões de dólares (49,5 trilhões de reais) para arrefecer os preços no país. “As vendas diretas de ativos, se a inflação, exuberância ou uma inversão de curva assim exigirem, não são de todo improváveis”, pondera o Credit Suisse. O Nasdaq chegou a cair quase 5% e depois virou e acabou fechando no positivo e o S&P 500 caiu mais de 1% e está tendo seu pior janeiro desde sempre. A próxima reunião do conselho do Fed acontece entre amanha, 25, e quarta-feira, 26.
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