O pé atrás do mercado com Bolsonaro após dia de euforia na bolsa
VEJA Mercado: apoios a Lula e Bolsonaro no segundo turno pouco surtiram efeito no mercado, que voltou os olhos para possível reforma tributária
VEJA Mercado em vídeo | Fechamento | 04 de outubro.
O dia seguinte à euforia na Faria Lima foi de colocar uma parte do lucro no bolso. Depois de o índice Ibovespa disparar quase 6% em uma única sessão, ele fechou estável nesta terça-feira, 4, com destaque para as quedas de 3% da Petrobras e de quase 6% do Banco do Brasil. Os apoios dos governadores Romeu Zema (Novo), Rodrigo Garcia (PSDB) e Cláudio Castro (PL) ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno, assim como os anúncios de que o Cidadania e o PDT, de Ciro Gomes, vão caminhar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pouco surtiram efeito no mercado, que voltou seus olhos mesmo para uma possível reforma tributária que taxe os dividendos. O pé atrás dos investidores com a proposta de Bolsonaro e o resumo do dia seguinte à euforia da bolsa são os assuntos do VEJA Mercado de hoje.
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