O mercado de educação a distância se distorceu no Brasil, diz CEO da Ânima
VEJA S/A: Marcelo Battistella defende modelo híbrido no ensino superior e admite que houve excessos no setor; executivo fala sobre programas do governo
VEJA S/A | episódio 26.
A Ânima Educação, que é dona de algumas universidades como São Judas e Anhembi Morumbi, precisou adaptar os cursos de ensino superior durante a pandemia. A educação a distância ganhou força, mas o isolamento acabou e o desafio do modelo híbrido se escancarou. Em entrevista ao programa VEJA S/A, o presidente da companhia, Marcelo Battistella, defende os modelos híbridos de qualidade, mas admite que houve excessos no setor e que a educação a distância se distorceu no Brasil. O ministério da Educação aumentou a fiscalização e suspendeu provisoriamente a criação de novos cursos 100% remotos. Battistella também fala sobre as mudanças em programas sociais que desagradaram o setor, as saídas para a empresa diminuir sua dívida e uma possível venda da operação da São Judas. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h.
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