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Mercado deixa Brasília de lado e bolsa sobe no ritmo da Vale e dos bancos

VEJA Mercado: burburinho em cima dos precatórios não abalou os investidores; reunião do Copom afeta ações de varejo de construção

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 ago 2021, 17h47

VEJA Mercado fechamento, 3 de agosto.

Nem mesmo a “PEC do calote” freou a bolsa de valores nesta terça-feira. Segundo os analistas, a fala de Paulo Guedes no evento do IDP de que “devo, não nego; pagarei quando puder” preocupou o mercado pela manhã, mas não foi determinante para o balanço do dia. O Ibovespa fechou em alta de 0,87%, a 123.576 pontos. “O estrangeiro voltou a comprar na bolsa brasileira pelo bom desempenho de papéis como Vale e bancos, que performaram melhor hoje”, analisa Rodrigo Santin, CIO da Legend Investimentos. A Vale fechou em alta de 3,41%, impulsionada pelo bom desempenho do contrato mais ativo de minério de ferro na bolsa de commodities de Dalian, que subiu 2%.

Os papéis de Itaú, Santander e Bradesco valorizaram 0,98%, 0,62% e 0,56%, respectivamente. Além da divulgação de um lucro na casa dos 55% pelo Itaú, no segundo trimestre do ano, as instituições financeiras também são beneficiadas pela reunião do Copom, que deve anunciar aumento de 1 ponto percentual na taxa Selic nesta quarta-feira, 4. Na contramão da elevação dos juros, estão as ações ligadas ao varejo e construção, uma vez que juros mais altos deixam a tomada de crédito e de financiamento menos atrativa. Americanas, MRV e Via fecharam em quedas de 4,43%, 2,22% e 1,34% respectivamente.

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