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Mercado analisa Nobel da Paz para María Corina Machado

Opositora venezuelana foi impedida de concorrer à presidência e luta há anos contra o autoritarismo do regime chavista

Por Diogo Schelp Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 out 2025, 11h45 - Publicado em 10 out 2025, 09h21

A opositora venezuelana María Corina Machado foi anunciada na manhã desta sexta-feira, 10, como vencedora do Prêmio Nobel da Paz 2025. María Corina luta há mais de 20 anos contra o autoritarismo do regime chavista em seu país e foi impedida pelo ditador Nicolás Maduro de concorrer contra ele nas eleições do ano passado. Ela indicou um substituto, Edmundo González, cuja vitória no pleito não foi reconhecida pelas autoridades eleitorais, controladas por Maduro.

Para João Alfredo Lopes Nyegray, professor de Negócios Internacionais da PUC-Paraná, o prêmio pode inibir Maduro de prender ou fazer algo mais grave contra María Corina. “Qualquer coisa mais grave que o governo venezuelano eventualmente faça contra María Corina vai reforçar que ela estava correta”, diz Nyegray. E completa: “Maduro provavelmente vai intensificar o discurso de que o Prêmio Nobel e as operações navais americanas que estão acontecendo na costa da Venezuela fazem parte de um plano externo de deslegitimação do regime e intervenção encoberta para derrubá-lo.”

O programa Mercado de VEJA+ abordou também as alternativas que o governo Lula pode buscar para compensar a derrota na tentativa de aprovar a Medida Provisória que garantiria o cumprimento da meta fiscal em 2026. Segundo André Perfeito, economista-chefe da APCE, “quanto mais se estende a incerteza quanto à perspectiva fiscal do governo, mais se impede uma melhor nos horizontes mais longos para a taxa de juros no país”. Para o ano que vem, o governo precisa conseguir um superávit de cerca de 32 bilhões de reais, conforme estabelecido pela meta fiscal. “Isso abre uma situação em que o governo não pode abrir mão de receita de jeito nenhum”, diz Perfeito. Ele afirma que há muitas alternativas para garantir a arrecadação, a grande questão continua sendo como conseguir aprová-las no Congresso Nacional.

Márcio Juliboni, editor de VEJA NEGÓCIOS, explicou como o governo Lula está alavancando o setor imobiliário popular de olho na campanha de reeleição em 2026. “O Minha Casa, Minha Vida, que foi criado em 2009 no segundo mandato presidencial de Lula e sempre teve como objetivo financiar imóveis para a população de baixa renda. As famílias de classe média geralmente eram financiadas com recursos da poupança”, lembra Juliboni. “Mas o fato é que tem havido cada vez menos recursos disponíveis para o financiamento imobiliário de classe média.” Agora, o governo Lula decidiu ampliar a faixa de renda que pode acessar o programa Minha Casa, Minha Vida, e o valor dos imóveis que podem ser financiados. A reportagem completa sobre o assunto está na edição de VEJA que chegou nesta sexta-feira, 10, às bancas e aos assinantes.

O Mercado de VEJA+ é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h, e foi apresentado nesta sexta-feira, 10, pelo editor de VEJA NEGÓCIOS Diogo Schelp.

 

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