Inadimplência das empresas deve subir com alta da Selic, aponta Índice IMD
O Índice Multiplike de Devedores (IMD) se manteve estável após atingir em junho o menor percentual desde julho de 2022
O Índice Multiplike de Devedores (IMD) se manteve estável após atingir em junho o menor percentual desde julho de 2022, ficando com uma inadimplência de 10,82% ante 10,81%, em agosto. O relatório oferece uma visão da inadimplência em curto, médio e longo prazo. A faixa que apresentou maior variação foi nos vencidos de curto prazo de até 30 dias com um percentual de 39,18% de vencidos ante 36,45%. As demais faixas somam o total de 60,82%
Em agosto, o total de patrimônio líquido (PL) dos fundos analisados (FIDCs) atingiu 52,6 bilhões de reais, dos quais, 50,8 bilhões de reais, referem-se a direitos creditórios, quase 100% do montante. Desse total, 5,4 bilhões de reais não foram quitados na data original de liquidação. “O índice de inadimplência costuma seguir de perto as variações da taxa Selic. Os dados extraídos da CVM mostram o comportamento de uma inadimplência estável até agosto, no entanto, com a expectativa de aumento da Selic, que já subiu agora em setembro, já se nota, em prazos mais curtos, um início de aumento da inadimplência, como evidenciado nos gráficos”, diz Volnei Eyng, CEO da Multiplike.
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