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Contrabando cai, mas cigarro ilegal ainda é metade do mercado nacional

Dólar alto, Covid-19 e desarticulação de grupo Dario Messer dificultaram a vida dos criminosos

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 14h06 - Publicado em 2 dez 2020, 09h46

Pesquisa recente realizada pela Kantar mostra que a participação de mercado dos cigarros contrabandeados diminuiu no país durante a pandemia. Enquanto que, em novembro do ano passado, alcançou o recorde de 58% de participação de mercado, este ano caiu para 50%. O Radar Econômico conversou com alguns agentes do mercado para entender a retração.

Entre os fatores estão o dólar mais alto, que diminui a margem do produto contrabandeado, o fechamento de fábricas no Paraguai devido à pandemia, e a prisão de Dario Messer, conhecido por ser o doleiro dos doleiros. Messer era muito próximo do ex-presidente do Paraguai, Horácio Cartes, proprietário da fabricante de cigarros Tabesa. Mais da metade dos cigarros que entram no Brasil sem pagar impostos são produzidos pela Tabesa. Estima-se que a evasão fiscal seja de 12 bilhões de reais.

“Eu quero crer que essa redução é multifatorial, com contribuições financeiras, mas também da repressão ao crime. Ainda não sabemos o quanto é relevante e por quanto tempo isso vai permanecer”, afirma Ricardo Guia, CFO da BAT Brasil (ex-Souza Cruz). “O curioso é que começamos a encontrar produtos fabricados na Coreia do Sul, nos Estados Unidos e no Reino Unido. Todos chegando por via marítima.”

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