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Radar Econômico

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Construtoras reconhecem o governo por vendas do Minha Casa, Minha Vida

VEJA S/A: empresários creditam bom momento do setor às medidas de incentivo do governo ao longo de 2023

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h01 - Publicado em 27 mar 2024, 11h59

As construtoras reconhecem o papel do governo no aumento das vendas do programa Minha Casa, Minha Vida em 2023. As transações do programa subiram 42% no último ano em relação a 2022. O aumento do teto de preço dos imóveis — de 264 mil reais para 350 mil reais — e a volta da chamada Faixa 1, destinada à população mais carente, foram algumas das medidas elogiadas por empresas do setor. “As gestões petistas sempre têm uma pegada maior no programa que foi criado por eles, sempre foi a ‘menina dos olhos’. O aumento do teto, a volta da Faixa 1 e o FGTS futuro fazer parte de uma serie de ações que aumentaram o poder aquisitivo dos compradores e foram geradores do aumento na demanda por imóveis”, afirmou Fábio Cury, presidente da construtora Cury, voltada para a baixa renda, durante entrevista ao programa VEJA S/A. O desafio para zerar o déficit habitacional do Brasil, no entanto, é mais complexo. A entrevista completa está disponível no YouTube.

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