Como o PCC usou uma cidade do Sergipe para estruturar fundos milionários
Crime organizado criava empresa atrás de empresa para esquemas de lavagem de dinheiro
O Primeiro Comando da Capital (PCC) cooptou cinco moradores da pequena cidade de Santo Amaro de Brotas, no Sergipe, para criar empresas de fachada e gerir fundos milionários que seriam utilizados para lavagem de dinheiro. Uma delas teria em seu nome mais de uma centena de empresas da cadeia de combustíveis.
O Ministério Público de São Paulo mapeou mais de 700 empresas utilizadas pelo crime organizado no Âmbito da Operação Carbono Oculto.
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