Como cerveja e cigarro vão financiar reflorestamento da Amazônia
Presidente do BNDES anunciou criação de fundo de R$ 500 milhões para ações na região, além do Cerrado e da Mata Atlântica
O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, anunciou a criação de um fundo de 500 milhões de reais para financiar o reflorestamento em três biomas. Os recursos serão destinados à Mata Atlântica, ao Cerrado e à região da Amazônia. O fundo será financiado por meio de 250 milhões de reais do próprio banco, enquanto a outra metade será doada por empresas, entre elas a cervejaria Heineken e a produtora de cigarros Phillip Morris.
Alcunhada Floresta Viva, iniciativa envolve o reflorestamento de até 33 mil hectares de unidades de conservação, reservas legais, pequenas propriedades agrícolas, comunidades indígenas e quilombolas.