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‘Clima péssimo’: os bastidores da Petrobras após prejuízo histórico

A empresa anunciou prejuízo de 2,6 bilhões de reais no segundo trimestre, o primeiro resultado negativo desde 2020

Por Pedro Gil Atualizado em 9 ago 2024, 16h19 - Publicado em 9 ago 2024, 14h22

O clima na Petrobras é péssimo, garantem interlocutores da companhia consultados pela coluna. A empresa anunciou nesta quinta-feira, 8, prejuízo líquido consolidado de 2,6 bilhões de reais no segundo trimestre, o primeiro resultado negativo desde o terceiro trimestre de 2020.

A companhia atribuiu os resultados à combinação de dois fatores: o impacto de perdas cambiais e os efeitos do acordo fechado com a União em junho para encerrar disputas judiciais sobre dívidas tributárias estimadas em 45 bilhões de reais. “Estão tentando botar a culpa do prejuízo no acordo com o Fisco, mas a verdade é que o maior peso não foi o acordo com o Fisco, pois ali seria apenas saída de caixa”, diz em condição de anonimato um ex-presidente da estatal. “O fato é que a produção caiu, não se sabe se por paradas técnicas ou ritmo menor.” Junto ao resultado trimestral, a Petrobras divulgou que a produção cresceu de ano para ano, o que é verdade, mas com queda no trimestre. “Impressionante foi a rapidez em inverter o melhor resultado da história de 70 anos da empresa em apenas três meses”, diz o ex-presidente da Petrobras. “A produção caiu, e a diretora, que não tem três meses de cargo, está de férias.”

“O desânimo, a intriga, o medo e a perseguição voltaram a reinar. Segundo muitos, ‘pior do que nos tempos de Bolsonaro’. O clima é péssimo”, completa.

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