Mesmo sem crescer há cinco anos e após perder quase 90% de seu valor de mercado desde o topo em fevereiro de 2021, a LWSA voltou ao radar dos grandes investidores. Depois da General Atlantic, agora é a vez do Kinea — braço de private equity do Itaú — marcar posição na companhia. O fundo informou à CVM que já detém 5,77% das ações ordinárias da LWSA. A movimentação é rara para uma empresa que, até pouco tempo atrás, era considerada carta fora do baralho.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do programa VEJA Mercado:

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