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Campanha deu oportunidade de retomar discussão sobre CPMF, diz Cintra

Segundo vice da chapa de Soraya Thronicke, falta de recursos para as eleições impede o diálogo sobre projeto de reforma tributária

Por Victor Irajá Atualizado em 4 jun 2024, 12h02 - Publicado em 23 set 2022, 13h46

Candidato a vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil), o economista Marcos Cintra, também filiado ao partido presidido por Luciano Bivar, afirmou em entrevista ao Radar Econômico que a falta de recursos para a campanha da candidata prejudica o debate sobre a reforma tributária defendida por ele. “Soraya e o partido colocaram como base de um bom governo a solidez e a consistência financeira. A reforma tributária é a mãe de todas as reformas e afeta a todos, consolidando um sistema de arrecadação de tributos confiável”, diz. “Tivemos um comprometimento de recursos, parcialmente atendido e, consequentemente, cancelamos muito do que poderia se fazer. Era o momento que poderíamos bater mais fortemente e sair do patamar em que estamos e consolidar o debate sobre a reforma tributária, até que começou a fazer falta”, afirma.

Segundo Cintra, a campanha e o setor produtivo que defende a consolidação de um imposto nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF, conseguia superar “a interdição do debate”, colocada por ele na conta do presidente Jair Bolsonaro. “O responsável por isso chama-se Jair Bolsonaro. O debate sobre a desoneração da folha foi atrasado por falta de análise. Apesar de paralisada, a campanha nos deu oportunidade de retomar essas discussões e aprofundar o debate. O partido vai continuar a apoiar essa ideia”, diz. Como mostrou o Radar Econômico, o ministro da Economia, Paulo Guedes, se comprometeu a trabalhar em uma reforma que desonere a folha e implemente um imposto sobre pagamentos como alternativa de arrecadação.

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