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Brasil amplia relações comerciais com a China e importações crescem 13%

Primeiro trimestre de 2024 revela expansão no comércio bilateral, aponta relatório do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h58 - Publicado em 26 abr 2024, 11h28

O comércio entre Brasil e China está em constante ascensão, revelando um cenário de oportunidades e progresso mútuo. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o primeiro trimestre de 2024 registrou um aumento de 12,7% nas importações brasileiras da China em comparação ao mesmo período do ano anterior, atingindo a marca de $14 bilhões. As exportações para o país asiático também aumentaram, totalizando $23 bilhões, representando um aumento médio de 9,8%.

Para Rodrigo Giraldelli, especialista em comércio exterior Brasil e China, esses números refletem não apenas um aumento nas transações comerciais, mas também um equilíbrio favorável para o Brasil, com um superávit de 5,5% em relação à China. “O comércio bilateral está se fortalecendo, com o Brasil mantendo sua posição como um importante fornecedor para o mercado chinês. Continuamos vendendo mais para o país asiático do que comprando dele”, afirma o CEO da China Gate, empresa especializada em consultoria e educação sobre importação da China.

Entre as categorias de importações que mais se destacaram, os veículos lideraram o crescimento, registrando um aumento impressionante de 107%, equivalente a USD 573 milhões. Esse aumento expressivo reflete uma crescente demanda por veículos elétricos no Brasil. Além disso, outras áreas também apresentaram crescimento significativo, como máquinas e equipamentos (29%), produtos para a indústria química (93%), artigos plásticos (26%), produtos em ferro/aço (33%) e artigos de vidro (66%).

No entanto, alguns setores registraram quedas nas importações, como cerâmica (-41%), brinquedos (-22%), produtos farmacêuticos (-44%), produtos químicos orgânicos (-27%) e combustíveis minerais (-66%). Giraldelli interpreta esses números como um reflexo do crescimento da produção industrial brasileira, que está cada vez mais suprindo suas próprias demandas e reduzindo a necessidade de importação de certos insumos e produtos.

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