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Bolsonaro diz a caminhoneiros que terá diálogo com chefes dos Poderes

Caminhoneiros de Santa Catarina dizem que vão desmobilizar o movimento, já líder do Mato Grosso diz que é para manter a mobilização

Por Josette Goulart Atualizado em 9 set 2021, 16h28 - Publicado em 9 set 2021, 15h43

Um dos líderes do movimento dos caminhoneiros, Luciano Regis, de Santa Catarina, que esteve em reunião com o presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira, 9, diz que o movimento vai ser encerrado e que atingiu seu objetivo. O movimento que bloqueou rodovias em 15 estados tinha por objetivo, segundo Regis, pedir a volta da normalidade no Brasil e que o Executivo, o Judiciário e o Legislativo voltassem a conversar. Já o líder Odilon, do Mato Grosso, fez um vídeo para enviar aos caminhoneiros dizendo que é para manter a mobilização até que  o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, receba os caminhoneiros e o Supremo sente para conversar e solte os presos do movimento. 

Bolsonaro prometeu aos caminhoneiros que fará reunião com os presidentes do Senado e da Câmara e também com o presidente do Supremo, Luiz Fux, para dialogar. Por meio de suas assessorias, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente Supremo, informam que não receberam até agora convite para nenhuma reunião. 

Em Santa Catarina é onde o movimento teve maior adesão, com dezenas de pontos de interdição, o que levou a população a fazer filas em postos de combustíveis diante da informação que os caminhões não estavam chegando para entregar gasolina e etanol nos postos. Bolsonaro chegou a mandar um áudio a um grupo de caminhoneiros na noite de quarta-feira, 8, pedindo a desmobilização e já falava em abrir diálogo com autoridades. Pelo Brasil todo, os caminhoneiros fizeram o movimento com a pauta de Bolsonaro: contra o Supremo, a favor do voto auditável e pelo fim do ICMS nos combustíveis. Os movimentos ainda estão em 13 estados, mas não há mais pontos de interdição.

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