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Bolsa sobe à espera do segundo turno dos precatórios; mercado quer rapidez

VEJA Mercado: investidores querem tirar esse assunto do caminho

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 nov 2021, 18h46

VEJA Mercado | Fechamento | 9 de novembro.

Os investidores querem se livrar logo da PEC dos Precatórios. A pauta que fura o teto de gastos e derrubou o Ibovespa ao longo dos últimos meses tramita na Câmara dos Deputados e, embora não seja nem de longe o melhor dos caminhos na visão dos analistas, o que eles mais querem é que essa tensão acabe de uma vez por todas. “A PEC é ruim, ninguém gostou porque ela empurra com a barriga as dívidas do governo, mas esse assunto precisa sair do caminho para os papéis voltarem a andar”, diz Rodrigo Barreto, analista da Necton Investimentos. O Ibovespa fechou a terça-feira em alta de 0,72%, a 105.535 pontos.

As maiores altas do dia foram justamente de setores que registraram as maiores perdas de ontem: varejo e construção. O sobe e desce se justifica, segundo os analistas, pela enorme incerteza do cenário macro brasileiro, uma vez que a operação dessas empresas tem sido, no geral, positiva na visão do mercado. “A gente sabe que o problema da bolsa não é micro, é macro, está fora das empresas. As operações estão boas, mas os investidores estão receosos. Qualquer coisa que sair de positivo para abaixar a poeira em Brasília, como o segundo turno dos precatórios, vai fazer o mercado explodir e esses papéis, que estão muito descompassados, subirem”, avalia Barreto. Magazine Luiza e Americanas fecharam em altas de 10% e 7,6%, enquanto Eztec e Cyrela subiram 5,9% e 4,5%, respectivamente.

No lado das baixas, a Petrorio, que subiu quase 20% na sexta-feira, viu seus papéis recuarem 4,5%. A Vale, que subiu na segunda-feira em função da aprovação do pacote trilionário de infraestrutura nos EUA, voltou a sentir os efeitos das incertezas na produção de aço na China. As ações da companhia caíram 2,4% enquanto o minério de ferro fechou em queda de 1,7% em Cingapura, a 90,5 dólares a tonelada. A queda do dólar também tende a refletir de alguma forma o desempenho das exportadoras, como a Vale. A moeda americana fechou em queda de 0,83%, a 5,494 reais.

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