
A futura Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, uma iniciativa do fundo Mubadala, de Abu Dhabi, não pretende trabalhar com a abertura de capital de empresas em um primeiro momento. O foco inicial da operação estará voltado para investimentos alternativos, como fundos de índices (ETFs) e derivativos financeiros. A expectativa é que a nova bolsa comece a funcionar em julho.
Responsável pela operação da nova bolsa, a empresa de tecnologia Americas Trading Group (ATG) aguarda o contexto econômico melhorar para atuar no mercado tradicional de ações. “Quando tivermos juros mais baixos, uma moeda mais valorizada e um cenário de crescimento econômico, as aberturas de capital devem retornar, e aí avaliaremos nossa entrada nesse segmento”, afirma Cláudio Pracownik, presidente da ATG.