A distribuidora de combustíveis Raízen, joint-venture da Cosan e da Shell, deu um prazo de três dias para a companhia aérea Azul se explicar sobre um atraso no pagamento da amortização e remuneração da 12° emissão de debêntures da empresa realiza pela Vórtx. O prazo de três dias estipulado pela Raízen é para evitar uma suspensão no fornecimento de combustível para as aeronaves da Azul. A companhia aérea afirma que a empresa é responsável por 68% do abastecimento de toda a frota de aviões que possui. As informações foram publicadas pela agência Reuters. A Azul diz em ofício enviado à Justiça americana que a possível interrupção no fornecimento provocaria o cancelamento de voos e um dano reputacional irreparável para a companhia. “Coloca ainda em risco a capacidade da Azul de se reorganizar de maneira bem-sucedida sob a recuperação judicial”, diz o documento.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

• Mais lidas

1

Brasil

Bolsonaro recebeu informação de que Exército preparou uma “cela” para sua prisão

2

Política

STJ abre prazo para AGU e MP se manifestarem em batalha jurídica contra Alexandre de Moraes

3

Cultura

A ausência mais sentida em aniversário de Humberto Carrão com ‘Vale Tudo’

4

Brasil

Setembro terá um feriado nacional e seis estaduais: veja as datas

5

Política

Governador e vice do DF querem distância do 7 de Setembro organizado por Lula

• Ações (finanças)
• Aplicações
• Aviação
• avião
• Azul (companhia aérea)
• Bolsa de Valores
• Bovespa
• Combustível
• dívida
• Empresa
• Ibovespa
• investimento
• Mercado financeiro
• Negócios
• Radar Econômico
• Recuperação
• Setor Aéreo