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Radar Econômico

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Após pânico na bolsa, empresas tiveram de prestar contas à B3

VEJA Mercado: pelo menos nove empresas tiveram que dizer se sabiam motivo de ações terem registrado negociações atípicas

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 out 2021, 16h17 - Publicado em 25 out 2021, 15h51

O risco fiscal nas alturas derrubou a bolsa de valores brasileira na semana passada, após o governo propor alterar o teto de gastos para abrir espaço para pagar o novo Bolsa Família de 400 reais em 2022. O Ibovespa despencou 7,28% no acumulado da semana. A irritação dos investidores provocou uma intensa volatilidade nas negociações, e a B3 questionou diretamente empresas como Klabin, Vibra, Banco Inter, JSL, Multiplan, Simpar, Itaúsa, Cemig e Renner para entender por parte delas o que tinha acontecido. Todas alegaram em comunicados que desconhecem quaisquer relação da volatilidade com alguma notícia diretamente ligada às companhias, e que muitas das ações brasileiras tiveram volumes maiores de negociações tendo em vista as notícias recentes de mercado.

Os investidores como um todo foram pegos de surpresa pelo Auxílio Brasil. “Houve uma forte pressão de venda na semana passada somada ao stop, que é uma ferramenta que alguns investidores usam e que vende automaticamente as ações quando elas batem um determinado preço, e como as quedas foram acentuadas, muitos papéis acabaram vendidos”, diz Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos. Nesta segunda-feira, 25, a bolsa tenta recuperar o prejuízo. Às 15h18, o Ibovespa subia 2,31%, a 108.750 pontos.

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