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A pressão de empresários envolvendo a desoneração da folha

CEO do grupo Esfera Brasil, Camila Camargo escreveu um artigo pedindo por um consenso entre a MP proposta pelo governo e o Congresso Nacional

Por Victor Irajá Atualizado em 8 Maio 2024, 17h02 - Publicado em 9 jan 2024, 11h16

A CEO do grupo de reorientação empresarial Esfera Brasil, Camila Camargo, escreveu um duro artigo em que critica a decisão do governo de rever a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia ao apagar das luzes de 2023 e pressiona a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva a seguir a agenda proposta pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. No texto, a empresária defende uma decisão de consenso entre o proposto pelo governo e o Legislativo, em linha com o que quer o ministro. “Nem mesmo as festas de Réveillon impediram o empresariado de acompanhar, com certa apreensão, as nuvens carregadas que prenunciam tempestades no alvorecer do ano novo”, escreveu Camila.

No texto, a representante dos empresários elogia o ministro e afirma que, na entrevista que concedeu ao jornal O Globo na primeira semana do ano, Haddad “renova seu compromisso com o equilibrio das finanças públicas e o aprofundamento das reformas macro e microeconômicas, e finaliza com uma justa concitação à consciência da nação e do seu partido”. “Música para os ouvidos de quem deseja trabalhar, empreender e investir”, diz.

“Haddad enfrenta o maior desafio de sua trajetória, e carrega consigo os sonhos dos brasileiros. Se ele vencer, vencemos todos. Se fracassar, não será apenas de seu partido e nem de seu governo a derrota”, diz o texto. “Será de todos que sonham com um Brasil melhor. Não se deve agora sonegar dele os instrumentos para alcançar a meta de deficit zero em 2024, cerne de seu plano econômico”, continua a empresária.

“O prazo de 90 dias para a entrada em vigor das novas regras é compatível com a urgência do debate, que não deveria ser interditado sumariamente. A Esfera confia no Ministério da Fazenda e no Congresso Nacional como instituições capazes de construir soluções negociadas e equilibradas para o bem do país”.

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