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A operação do Mercado Livre que ainda gera dúvidas no Cade

Empresa adquiriu uma pequena farmácia na Zona Sul de São Paulo, mas nega querer atuar no mercado de varejo farmacêutico

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 out 2025, 13h25 - Publicado em 8 out 2025, 12h21

O Mercado Livre reagiu, mas acabou confundindo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica no processo sobre a compra de uma pequena farmácia, na Zona Sul de São Paulo.

No documento, encaminhado no final da última semana, o Mercado Livre rebate as suspeitas apontadas pela Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), de que o marketplace, à revelia de toda a regulação do setor, estaria preparando uma estrutura para atuar no mercado de varejo farmacêutico. A plataforma negou com veemência. E ainda garantiu que também não vai atuar no mercado de telemedicina, embora tenha admitido que o seu braço financeiro, o Mercado Pago, oferece aos clientes “uma solução tecnológica por meio da qual eles podem contratar diversos tipos de seguros e serviços de assistência à saúde”, incluindo pacotes de consultas online.

Em setembro, o Mercado Livre adquiriu uma pequena farmácia no bairro do Jabaquara, na capital paulista. A Abrafarma acusa a plataforma de “incidente de enganosidade”.

Em nota, o Mercado Livre diz que as alegações de “enganosidade” são infundadas. “O Mercado Livre ainda não atua na venda de medicamentos em seu marketplace, sendo a comercialização desses produtos proibida em nossos termos e condições” e que “a compra da Cuidamos Farma não resulta em integrações verticais, pois não prestamos diretamente serviços de telemedicina ou consultas online” e que “esses serviços são oferecidos por terceiros parceiros, sem vínculo direto com o Mercado Livre, para clientes do Mercado Pago, portanto, não existe a alegada integração vertical”. “O que vislumbramos para o futuro é poder operar também no modelo de venda indireta, em que o marketplace funciona como um intermediário conectando o vendedor (farmácias) com o comprador”, diz.

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