Antes de comparecer à CPI que investiga o rombo na Americanas, o ex-presidente da varejista Miguel Gutierrez vem repetindo que a origem dos problemas que levaram ao rombo de 20 bilhões de reais eram os negócios virtuais, e não os das lojas físicas — onde ele tinha maior atuação. Porém o administrador judicial, que contempla os escritórios Preserva-Ação e Zveiter Advogados, constatou que os buracos bilionários eram comparáveis nos dois negócios — Lojas Americanas e B2W. Segundo os escritórios, em setembro de 2020, o risco sacado chegou a ser maior nas lojas físicas — de 7,5 bilhões de reais — do que nos negócios on-line, avaliado em 6,7 bilhões de reais.

Siga o Radar Econômico no Twitter 

• Mais lidas

1

Política

Lula caiu na própria armadilha no caso da roubalheira no INSS

2

Mundo

‘Entrou papa e saiu cardeal’: por que Pietro Parolin não foi escolhido no conclave

3

Cultura

A verdadeira Virginia que merece a sua atenção (e seus neurônios)

4

Cultura

Como a TV Globo silenciou quem mais poderia detonar ‘Vale Tudo’

5

Mundo

Itália concederá cidadania e passaporte europeu a pessoas com sobrenomes característicos: veja lista

• CPI
• Lojas Americanas
• Radar Econômico
• Recuperação