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A dobradinha de Haddad e minoritários por Prates na Petrobras

Em reunião com o presidente Lula, o ministro da Fazenda defendeu que a demissão do ex-senador seria ruim diante do mercado

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 12h25 - Publicado em 11 abr 2024, 18h51

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates ganhou alguma sobrevida à frente da companhia. Em reunião com o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que a demissão do ex-senador seria ruim diante do mercado neste momento, em que a equipe econômica busca acalmar os investidores viabilizando o pagamento dos dividendos extraordinários da companhia. Além disso, Haddad teme que o diálogo mercado-Fazenda-Petrobras fique comprometido com a saída de Prates, com quem tem bom trânsito, restando apenas um representante no conselho da petroleira, o secretário-executivo adjunto da Fazenda, Rafael Dubeux.

O mercado tem também pressionado auxiliares de Haddad por meio de conselheiros dos minoritários. Eles querem que Prates seja mantido até, pelo menos, que os dividendos extraordinários sejam liberados pela União. O movimento é liderado por Francisco Petros, candidato dos minoritários que tenta permanecer no conselho da Petrobras, mas também conta com a articulação de Marcelo Mesquita. Em entrevistas recentes, o conselheiro reclamou da troca constante de presidentes da companhia nos últimos anos, dizendo que as mudanças no cargo têm sido prejudiciais à empresa. Ele também defendeu a privatização da petroleira, processo que estava em pauta no governo anterior.

Em outro front, Prates articula a distribuição de 100% dos dividendos extraordinários com a Fazenda, além de viabilizar 20 bilhões de reais para pagar a dívida da Petrobras com o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). A movimentação teria a intenção de agradar aos investidores e fortalecer o caixa da União, ajudando Haddad a manter a meta fiscal de déficit zero desenhada para este ano.

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