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Um freio no avanço chinês no setor elétrico

De 2016 a 2018, 55% do capital utilizado nas operações de fusão e aquisição de empresas elétricas no Brasil eram de origem chinesa

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 jun 2019, 11h09

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas mostra que a concentração de capital no setor elétrico brasileiro vem crescendo vertiginosamente nos últimos anos. De 2016 a 2018, 55% do capital utilizado nas operações de fusão e aquisição de empresas elétricas no Brasil eram – direta e indiretamente – de origem chinesa. Apenas 18% desse capital tinham como origem o Brasil.

Para discutir essa situação, o Grupo de Economia da Infraestrutura e Soluções Ambientais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) realiza nesta quarta, em Brasília, o seminário “Transformações Estruturais do Setor Elétrico e a Política Pública”.

O objetivo é propor um projeto de lei combinado com mudanças de normas do setor elétrico brasileiro. Para os pesquisadores, o marco regulatório atual é insuficiente para lidar com a complexidade do setor elétrico.

Dentre as mudanças propostas, estão novas regras para a elevação do padrão de governança corporativa do setor elétrico brasileiro, garantias de regras isonômicas de competição e exigências de análise estratégica de investimentos das empresas que queiram atuar no mercado nacional de energia.

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