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O custo bilionário do lobby do centrão para dividir a pasta de Guedes

União de ministérios na Economia no início do governo Bolsonaro gerou um corte de despesas de 5 bilhões de reais ao ano na máquina administrativa

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 out 2020, 16h52 - Publicado em 9 out 2020, 15h10

Cientes do lobby do centrão para convencer Jair Bolsonaro a dividir o Ministério da Economia, recriando a pasta do Desenvolvimento, aliados de Paulo Guedes no governo fizeram as contas. A união de pastas que formou o superministério de Guedes reduziu os gastos administrativos do governo em 5 bilhões de reais.

Da forma como funcionavam antes, a mastodôntica rede de repartições das pastas da Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Trabalho e Previdência custavam aos brasileiros 15 bilhões de reais por ano.

Reunidas na atual organização da pasta de Guedes, elas passaram a custar 10 bilhões de reais, com a simplificação de procedimentos, eliminação de órgãos administrativos replicados e a digitalização de serviços.

Para vencer o debate sobre a recriação do ministério do Desenvolvimento, que daria ao mundo político um ponto de apoio para lobbys em torno de medidas de incentivo fiscal – caminho para furar o teto de gastos, na avaliação da Economia –, o centrão terá de convencer Bolsonaro a jogar fora a economia de 20 bilhões de reais por mandato.

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