Febre no Rio, delivery de combustível fica sem ‘pai’ na CVM
Refit tem adotado postura conflitante no debate sobre legalidade do serviço a partir do aplicativo GoFit
Em meio à suspensão do serviço determinada pela ANP, a Refit (atual nome da Refinaria de Manguinhos), tem adotado postura conflitante nessa discussão sobre a legalidade do delivery de combustíveis a partir do aplicativo GoFit.
No começo de novembro, a refinaria enviou executivo à ANP para prestar esclarecimentos e fazer a defesa do App. Um dia depois, porém, despachou comunicado à CVM afirmando que não tem nada a ver com o serviço de delivery. Exatamente: a empresa negou ter conhecimento do aplicativo e do serviço que vêm anunciando.
Ao Radar, a refinaria bancou a informação oficial passada à CVM. “O serviço citado não pertence à Refit, assim como a empresa não é proprietária de seus direitos, nem responsável pela sua criação ou operação”, diz a resposta.
A suspeita de atuação da Refit no negócio de entrega de combustíveis é reforçada ainda pelo fato de que esse serviço estava sendo prestado por revendas clientes das distribuidoras Fera e 76Oil (que passaram a usar o nome fantasia FIT Combustíveis), ambas de propriedade de Ricardo Magro, controlador da Refit.
Foi Magro quem, em julho, anunciou o lançamento do delivery à imprensa.
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