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Quando uma mulher jovem discorda, é tratada como desobediente, diz Tabata

Em entrevista ao Radar Econômico, a deputada aponta tratamento desproporcional entre ela e deputados do PDT que votaram por PEC dos Precatórios

Por Victor Irajá 5 nov 2021, 10h13

Depois do PDT assumir um protagonismo nada gracioso ao garantir a aprovação da PEC dos Precatórios para o governo, a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) criticou as reações discrepantes aos posicionamentos dos parlamentares de seu antigo partido, comparando aos ataques que sofreu quando deu voto favorável à reforma da Previdência, em 2019. “Mais uma vez fica evidente quanto que a reação que tiveram ao meu voto em relação a uma pauta sobre a qual o partido sequer tinha fechado questão e havia defendido na campanha, a reforma da Previdência, foi desproporcional. Fui tratada com xingamentos e ameaças por parte de filiados ao PDT. Foi uma tentativa de destruição de reputação”, afirma Tabata ao Radar Econômico. Na COP26, a deputada votou contra a matéria.

“Eu não vi nenhum parlamentar ser citado nominalmente. Fica claro o quanto o tratamento dado a mim por uma discordância, que no caso de mulheres jovens é tratado como desobediência, foi desproporcional”, lamenta ela.

“A PEC representa um grande retrocesso. Para mim está claro que o objetivo principal da PEC não é abrir espaço fiscal para o Bolsa Família, mas garantir quase 50 bilhões de reais para o Orçamento Secreto, para o pagamento de apoio parlamentar. É um Mensalão 2.0”, diz ela. “Significa dar salvo-conduto à corrupção”. “É uma tristeza que usem uma pauta tão importante e necessária quanto a ampliação do Bolsa Família para isso, tão triste quanto os votos de parlamentares da oposição. Cabe a mim manter minha coerência e explicar meus votos aos meus eleitores”, diz.

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