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Radar Econômico

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Pedro Guimarães criou crise com banqueiros sentado ao lado de Bolsonaro

Alguns banqueiros interpretam o movimento do presidente da Caixa como uma forma de se cacifar para o lugar de Paulo Guedes

Por Josette Goulart 3 set 2021, 13h40

A Caixa e o Banco do Brasil desistiram de sair da Febraban, depois de terem ameaçado deixar a Federação por conta do famigerado manifesto pela democracia. Eles se contentaram com uma nota da federação que reafirma que apoia o que foi escrito, mas que informa que não vai mais assinar o manifesto da Fiesp. Na prática, acaba esvaziando o manifesto que seria publicado pela federação das indústrias e reuniria outras dezenas de entidades, e que a essas alturas nem deve mais ser publicado. O Banco do Brasil foi arrastado para a crise por tabela, pois quem botou lenha na fogueira foi o presidente da Caixa, Pedro Guimarães. O movimento foi visto pelos banqueiros e fontes do Planalto como uma clara  tentativa do PG2 a ser alçado à condição de PG. PG2 é como Pedro Guimarães se refere a ele mesmo na hierarquia da economia e PG é o ministro Paulo Guedes. Fontes próximas do Planalto contam que Guimarães ligou exaltado para os banqueiros fazendo ameaças de deixar a Febraban, por conta do manifesto, ao lado de nada mais nada menos do que o próprio presidente Jair Bolsonaro.

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