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Operação da Marfrig na BRF sofre revés no Cade

Conselheira pede que superintendência estude melhor o caso e veja impacto do poder de conglomerado

Por Josette Goulart Atualizado em 13 out 2021, 10h30 - Publicado em 13 out 2021, 10h22

A aprovação da compra de parte relevante da BRF pela Marfrig pode não ser tão fácil e simples quanto parecia. A conselheira do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Lenise Rodrigues Prado, diz que tem ainda dúvidas se a operação não prejudica o consumidor e pediu à Superintendência Geral informações mais consistentes e análise mais precisa, que também observe o impacto em mercados de varejo, atacado e restaurantes. Além disso, a conselheira diz que não foram analisadas questões como a influência do acionista majoritário na BRF, “em especial um acionista que atua no mesmo setor, e que já foi concorrente ainda mais próximo quando atuava com a marca “Seara”.

Outro ponto  levantado pela conselheira é que a superintendência também não estudou a lógica de conglomerado e poder de portfólio que a BRF terá tendo a Marfrig como principal acionista. “A atuação coordenada das requerentes em diversos segmentos tenderia a impactar significativamente a dinâmica concorrencial e ter efeitos tanto para fornecedores como para os consumidores”. Assim a conselheira pediu a avocação do ato de concentração. Ou seja, pediu que a superintendência estude melhor o caso antes que o conselho possa tomar uma decisão. Mas, de qualquer forma,  este pedido de avocação feito pela conselheira Lenise Prado precisa passar pelo crivo do conselho na próxima sessão de julgamento. 

 


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